E dentre as estrelas que ali pairavam, uma delas tinha o brilho equivalente.
Brilho retraído, brilho tal qual inofensivo. E sensitivo.
Das suas mãos emanavam uma energia que consumia, que invadia e dali,
Frágil e estirado corpo, fazia moradia.
Erradicava qualquer silhueta infantil
E o que fora planejado tomar, se fazia em breves notas dissonantes,
O meu acorde perfeito era sua voz dominante
E eu me perdia em cada milímetro da sua superfície desafogada
Agora afogada em mim, imersa em meus sonhos
E eu te trazia, assim como toda manhã insistia em te levar
Para longe daqui, no aguardo da próxima madrugada
Sonhos...
ResponderExcluirAdoro esse tema.
Excelente texto ;D (novidade!)
Beijo
"E eu te trazia, assim como toda manhã insistia em te levar
ResponderExcluirPara longe daqui, no aguardo da próxima madrugada"
Realmente belo, menina!
Ai! Viajei agora Nath.
ResponderExcluirBelo texto...
Estava até com saudades dos teus escritos.
Grande abraço.
que liiindo!!!
ResponderExcluiradorei seu blog! maravilhoso!
além de te prestigiar pelas belas palavras, gostaria de agradecer suas palavras na minha poesia (Inutilidade Poética) postada no Fluoxetina com Café.
:*