Relembrar aquela voz contornada de notas,
Feito sinfonia.
Reacender o que nem ousara ter sido esquecido
Ficara aqui, saltitante.
Retomar cada segundo de seus braços
Aumentar minha gana
Desfilar entre os sonhos que me habitam
Doces benefícios
Ecoar a sua voz (tão distante)...
Feito meu vício
Desfazer a sutileza contida em suas mãos
Desconter a chama que se acende e que me (en)chama,
Que me revira, que me desfaz...
Reconstrói.
Reinventa
Me desmancha. Por você.
Em você
E os pensamentos se traduzem em marcas pelo meu corpo.
Fulgázes, marotas...
Descontraídas e insossas.
E o frio que aqui falta, aí jáz.
Meu calor que aqui sobra, aí se improvisa.
E como duetos e antíteses, minha chama precisa do seu frio.
E sua avidez clama por minha sutileza
Amanhã
Agora
Ontem
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Tão certo como a morte, é o amanhã que vira a ser hoje e amanhã se tornará ontem...
ResponderExcluirA Forma como tu põe os teus textos é tão bacana. Além da forma de escrever, ainda tem essas posições tão sem iguais da tua escrita.
Menina Delacroix, num canso de vir aqui te visitar!
Abvração.
Adorei a forma dos versos!
ResponderExcluirBeijo
Hummm, adorei o teu espaço! Saudade, aquela sensação que nos indica o que e a quem amamos e que não está mais por perto... Bjs!
ResponderExcluirAdorei o jogo com as palavras.
ResponderExcluirBeijos flor!
nossa, que forte.
ResponderExcluirantíteses são perfeitas;
ResponderExcluirTotalmente excelente...
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