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sexta-feira, outubro 30, 2009

Soneto do teu verbo

Canto, respiro, sinto,
Vivo tua vontade
Enquanto te tomo, te dedico
Meu prazer de eternidade

Te encontro em mais um sonho
São anjos no ouvido a sussurrar
"Se um beijo teu eu ganho,
Já não há nada a esperar"

No teu verbo encontro a paz,
Como a brisa, deixa-me mais
Mais uma dose dessa canção

E até ontem era vaidade e nada mais
Hoje tua liberdade faz minha saudade
Amanhã teu verbo musicará minha emoção

5 comentários:

  1. Canções de infinita saudade
    Ardente dentro do meu ser
    Ser mais obscuro e doce
    Doce como algodão doce
    Como nuvens de algodão doce.

    tá lindo,amor! <3

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  2. Uma vez eu disse: Quando ela começar a escrever sonetos saiam da frente. Pois é... Agora me entendem, né?

    Lindos poemas, Nathi de Moraes!!! Não é sempre que palavras conseguem mexer com sentimentos desta forma.

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  3. Gostei demais de te ler... desde a primeira letra!
    E msm estes dias estando ausente ou não conseguindo comentar este lindo soneto, esta sensibilidade toda.. não deixei um minutinho sequer de pensar com carinho na tua amizade e no tanto q vc é simpática, querida e importante... adorei te conhecer! Preciso te escrever um email de novo.. saudade!
    E... que intensidade impressionante q vc imprime nas tuas postagens!
    Adoro! Admiro e adoro demais!
    Bjokas menina mais altinha! ^__^

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Vivendo o Óbvio Utópico...