Do improviso, veio sua mais bela cena...
Uma cena que script nenhum conseguiu transcrever
Cena que parecia irreal até mesmo aos olhos
Seu beijo se confundindo com o meu, tornando-se um
Os braços tão desejados,
Se revelaram um abraço terno...
Envolvente...
Tu, meu rio afluente,
Faz de mim sua correnteza,
Me desfaz e reinventa num cais
Nossas incertezas
Reacendendo em mim cada toque teu,
Nuca, braços, pernas...
Desfazendo minhas falas ensaiadas,
Me perdendo entre o cenário do corpo teu
Minha personagem já tão real,
Completamente vidrada no personagem teu,
Repetindo teus passos, roubando teu espaço
Ensaiando já o segundo ato
A deixa para o beijo se deu naquele olhar
Esperado para a cena, inesperado no instante
Teu beijo agora invadindo o meu,
Fazendo fechar as cortinas...
Descobri que vc está bem perto..
ResponderExcluirTu namora, eu acho, meu "vizinho"
Mundo pequeno! Oo
Adorei o texto, viu? Um veijo!
Como sempre, foda. Já comprei meu ingresso na primeira fila pro segundo ato.
ResponderExcluirO segundo ato, aconteceu depois que as cortinas fecharam, não? hehehehe!
ResponderExcluirBjões!
=D